Última atualização em 05/09/2025 às 6:57
É comum que as pessoas me perguntem qual o melhor ERP.
Confesso que a resposta para essa dúvida é um pouco mais complexa do que eu gostaria.
Afinal, existem milhares de ferramentas disponíveis no mercado.
Algumas são altamente especializadas, outras prometem resolver “tudo em um só lugar”.
E no meio disso tudo, muita gente escolhe sem entender exatamente o que precisa — e acaba trocando de sistema pouco tempo depois.
A verdade é que não existe um ERP perfeito para todas as empresas.
O que existe é uma ferramenta certa para cada tipo de negócio, estágio de crescimento e nível de maturidade digital.
Neste guia, você vai entender como os sistemas ERP funcionam, os diferentes tipos disponíveis (cloud, local, híbrido, especializado) e, claro, quais são os ERPs mais bem avaliados do mercado hoje.
Vamos nessa?
5 frases que resumem bem o tema:
O ERP funciona como uma base única de dados e processos, conectando todos os departamentos da empresa.
Cada operação registrada (e isso pode ser uma venda, uma compra, uma entrada de nota fiscal ou uma folha de pagamento) é automaticamente integrada com os demais módulos do sistema.
Por exemplo:
Tudo isso acontece em tempo real, com segurança e rastreabilidade. Além disso, os sistemas ERP modernos são baseados em nuvem, acessíveis de qualquer lugar e compatíveis com diferentes dispositivos.
Embora cada software tenha suas particularidades, os sistemas ERP mais completos costumam oferecer os seguintes módulos:
Além desses, muitos ERPs contam com módulos analíticos (BI) e dashboards de indicadores em tempo real, que ajudam gestores a acompanhar o desempenho da empresa com dados confiáveis.
Em qualquer tipo de negócio, vários segmentos são responsáveis pelas mais variadas espécies de tarefas.
Financeiro, marketing, jurídico, vendas, operacional, recursos humanos, contabilidade, atendimento ao cliente e por aí vai.
Por isso, todas as informações precisam circular de maneira ágil e à prova de falhas.
Graças à tecnologia da informação (TI), é possível minimizar os problemas.
Mas como ela pode impactar diretamente o negócio?
É o que vamos saber:
Os colaboradores de uma empresa são muito importantes.
Só que errar é humano.
Quando falamos em termos corporativos, falhas são sinônimo de custos. Geram atrasos, problemas e retrabalho.
Um sistema de gestão de ERP minimiza os riscos de perder dinheiro.
Além, é claro, de ser muito mais barato que a contratação de um profissional específico para cada área.
Evita-se, assim, o desperdício de matérias-primas e possíveis adversidades relacionadas à performance.
Imagine o quanto o setor financeiro demoraria para computar custos, calcular impostos e emitir notas fiscais da maneira tradicional.
Além da espera pelo recebimento dos dados anotados à mão ou transferidos via ferramentas de comunicação, ainda teriam que processá-los.
Isso leva tempo.
No mundo dos negócios, esse é um ativo valioso.
Mas quando os processos são automáticos, as operações são realizadas em poucos instantes.
Assim, há um ganho em produtividade, já que os profissionais envolvidos no processo podem dedicar as horas ganhas a outras tarefas.
Em uma relação comercial, tanto empresa quanto cliente querem agilidade.
A velocidade com a qual produtos entram, saem e são entregues ao comprador faz toda a diferença.
Um software de ERP é o mecanismo ideal para gerenciar estoques, entregas e transferências.
Isso garante um menor prazo para finalização da negociação e organização da logística.
Que atire a primeira pedra aquele que nunca teve problemas com estocagem.
Falta de produtos, atrasos na entrega da carga, matéria-prima sobressalente…
Esses problemas são gerenciáveis por meio de um ERP.
Tanto a produção quanto o controle tornam-se tarefas simples que podem ser ajustadas e melhoradas através de um simples clique.
Pagar impostos traz muitas dores de cabeça para empreendedores.
Há diferentes cálculos que precisam ser realizados em situações variadas.
No entanto, os ERPs funcionam melhor que remédio.
Toda essa dificuldade é facilmente superada quando todo o processo é realizado de maneira simples e automatizada.
Os dados da sua empresa valem ouro.
Ao caírem em mãos erradas, podem gerar vantagens competitivas para concorrentes e prejudicar seriamente a sua saúde financeira.
Por isso, é preciso que eles estejam em um local seguro.
Os softwares de ERP funcionam como um cofre digital, evitando a invasão de informações, fraudes e extravios.
Em alguns casos, eles ficam armazenados em nuvem, o que torna ainda mais difícil a apropriação, já que são criptografados.
Os processos e dados armazenados em um ERP impactam diretamente na competitividade do negócio.
Aqui, não há muito mistério.
O aumento da produtividade e agilidade fazem o fluxo de tarefas ser mais fluído.
Assim, recursos como tempo e dinheiro podem ser investidos em outras atividades.
São vários: on-premise, cloud, híbrido e por aí vai.
Vou falar um pouco sobre cada!
O ERP local é instalado diretamente nos servidores da empresa.
A abordagem oferece controle total sobre os dados e permite personalizações mais profundas, mas exige uma infraestrutura robusta e maior investimento em TI.
Costuma ser adotado por grandes empresas ou por organizações com exigências muito específicas de segurança ou conformidade.
Já o ERP em nuvem funciona por meio de acesso via internet, sem necessidade de instalação local.
Esse modelo se destaca pela flexibilidade, atualizações automáticas e custos iniciais mais baixos.
É uma opção comum entre pequenas e médias empresas que buscam escalabilidade e acesso remoto às informações do negócio.
O modelo híbrido combina características do ERP local e do ERP em nuvem. Parte do sistema roda internamente e outra parte é acessada remotamente.
Essa configuração costuma ser usada por empresas em transição para a nuvem ou que precisam manter determinadas operações internas por motivos estratégicos ou regulatórios.
Há também os ERPs gratuitos ou open source, voltados para empresas com capacidade técnica para personalizar sistemas ERP.
Eles permitem autonomia no desenvolvimento e, em alguns casos, redução de custos com licenciamento. No entanto, exigem mais tempo e conhecimento técnico para manutenção e evolução da solução.
Para fechar, existem os ERPs especializados, criados para setores específicos como saúde, educação, logística, agronegócio ou varejo.
Essas soluções já trazem módulos e fluxos adaptados às necessidades do segmento, reduzindo o tempo de implantação e aumentando a aderência às rotinas operacionais.
O ERP se adapta a diferentes realidades e modelos de negócio. É algo que vai da fábrica ao e-commerce, da escola ao campo!
A seguir, veja como esse sistema se aplica na prática em setores diversos (incluindo o marketing digital, que também se beneficia da integração entre dados e processos, ok?):
Na indústria, o ERP integra processos como produção, compras, estoque e controle de qualidade.
A ferramenta permite desde o planejamento da produção até a rastreabilidade dos insumos, passando pela gestão de ordens de serviço e análise de custo por unidade produzida.
No varejo, o ERP conecta o ponto de venda físico com o e-commerce, automatiza a reposição de produtos, facilita a conciliação de vendas e dá visibilidade ao desempenho de cada canal.
É uma gestão mais precisa e centrada no cliente.
Hospitais, clínicas e laboratórios utilizam o ERP para integrar desde a recepção até o faturamento com planos de saúde.
Os módulos incluem prontuário eletrônico, gestão de leitos, agendamentos e controle de estoque de medicamentos — sempre com foco na segurança do paciente e na eficiência do atendimento.
Instituições de ensino usam ERPs para automatizar o ciclo acadêmico e financeiro.
Os módulos envolvem controle de matrículas, emissão de boletins, comunicação com pais e alunos, cobrança de mensalidades e planejamento pedagógico.
No marketing, o ERP pode ser integrado a sistemas de automação, CRM e BI para alinhar campanhas às metas de negócio.
Ele ajuda a controlar orçamentos, mensurar ROI por canal e centralizar dados de vendas e atendimento — promovendo uma visão mais estratégica do funil como um todo.
Você, provavelmente, já entendeu a importância de um ERP para a sua empresa.
Mas isso não significa que você saiba exatamente como escolher o melhor entre tantas opções disponíveis no mercado, não é mesmo?
Então, a seguir, veja algumas dicas para tomar a melhor decisão.
A primeira ação a ser realizada para considerar o melhor ERP para o seu negócio é realizar um prognóstico de necessidades.
Ao colocá-las no papel, você será capaz de se preparar para saná-las.
Comece elencando os pontos fortes e, principalmente, os fracos da sua empresa.
Faça uma observação precisa sobre cada setor, converse com os colaboradores e observe os indicadores de desempenho.
Com esse documento em mãos, mais uma vez faça uma lista de prioridades.
Assim, é possível saber exatamente quais são as prioridades a serem consideradas na contratação ou compra de um ERP.
É preciso ter em mente que, como qualquer outro produto, existem ferramentas caras e baratas.
Muitas delas são voltadas a grandes multinacionais com centenas ou milhares de funcionários.
Outras são mais práticas para pequenos e médios negócios.
Certifique-se de que ela contenha somente os recursos que você considera necessários para a sua empresa.
Afinal, você não quer desperdiçar dinheiro, não é mesmo?
Então, faça o seu dever de casa.
Pesquise as muitas ferramentas disponíveis e alinhe suas funcionalidades às suas urgências reais.
Utilize a internet a seu favor para escolher o melhor ERP.
Certamente, outros utilizadores divulgaram sua opinião sobre o produto adquirido.
Nesse caso, escaneie o site oficial, as redes sociais e outros canais de comunicação da empresa.
Informações acerca de preço, qualidade e suporte certamente são bem-vindas.
Há, ainda, outras fontes, como o portal Reclame Aqui, que é uma plataforma voltada à defesa dos direitos do consumidor.
Lá, você terá avaliações sobre a plataforma e pode conhecer alguns dos problemas mais comuns encontrados pelos consumidores.
Além disso, as respostas da empresa contam muito.
Observe atentamente qual é o tratamento dado a quem utilizou o programa, pois você provavelmente receberá o mesmo tipo de retorno.
Por fim, é recomendada uma varredura acerca de tudo que o serviço traz ao cliente.
Você pode se surpreender e até mesmo encontrar funcionalidades que até então desconhecia, mas que certamente virão a calhar.
Se puder, entre em contato com um consultor da empresa e peça para que ele explique cada um dos processos.
Alguns ERPs são adquiridos no formato de assinatura.
Nesse caso, deve haver uma equipe de suporte responsável pela satisfação de seus clientes.
Vale a pena, inclusive, verificar como é a preparação e a disposição desse serviço.
Listando entre as diversas opções, os 8 melhores são:
Agora, comparando um pouco mais as opções de sistemas ERP:
Um ERP bem escolhido é uma alavanca de crescimento.
Mais do que automatizar processos, ele conecta dados, reduz falhas humanas e libera tempo para escalar o negócio.
Mas atenção: o melhor ERP não é o mais famoso ou o mais caro.
É o que se adapta à sua realidade, resolve seus gargalos e cresce junto com a empresa.
Se você chegou até aqui, já tem os critérios certos para tomar uma decisão mais estratégica!
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About the author:
Co Founder of NP Digital & Owner of ubersuggest.com">Ubersuggest
Ele é o co-fundador da NP Digital. O The Wall Street Journal o considera como influenciador top na web. A Forbes diz que ele está entre os 10 melhores profissionais de marketing e a Enterpreuner Magazine diz que ele criou uma das 100 empresas mais brilhantes do mercado. O Neil é um autor best-seller do New York Times e foi reconhecido como um dos 100 melhores empreendedores até 30 anos pelo presidente Obama e como um dos 100 melhores até 35 anos pelas Nações Unidas.
source: https://neilpatel.com/br/blog/melhor-erp/
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